A mensagem é mais curta que o normal, mas precisamos pontuar isso antes de seguir com as biografias:
Estamos falando do discípulo que traiu Jesus. Era necessário que isso acontecesse, mas quem se rendeu a essa realidade tinha que aguentar as consequências (Mateus 26.24). A grande crise sobre ele nem é sobre sua biografia, mas se ele acabou sendo salvo ou não. Alguns são categóricos em definir o "não", pela traição e pelo suicídio. Outros ainda tentam discutir a tese de que ele apenas cumpriu o plano de Deus e tentam amenizar as coisas.
Entendo que essa não é uma discussão que deva tomar nosso tempo! Não somos os que separam joio e trigo, não é parte do nosso trabalho na obra definir quem está salvo ou não. Nem falo apenas no caso de Judas, mas de qualquer um: o testemunho bom aos nossos olhos pode ser enganoso e aquilo que não vemos no coração pode chamar a atenção do Senhor em alguém. Essa questão não cabe a nós, como digo é "privilégio da Diretoria". Então, cuidado com essas conversas!
Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor
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