O livro de Atos dos Apóstolos informa que quando Estêvão foi apedrejado, as vestes de seus executores foram depositadas aos pés de Paulo de Tarso (Atos dos Apóstolos 7.58). Depois desse evento, Paulo assume importante papel na perseguição aos cristãos, participando de reuniões, indo em perseguição, tendo autorizações para tal. Ele fazia isso acreditando que estava servindo a Deus, fazendo Sua Obra e preservando a pureza da Lei que ele pregava e seguia.
No caminho para Damasco, para seguir sua perseguição aos cristãos, ele "cai por terra", seus companheiros sentem que há algo, mas não conseguem ver a mesma coisa que ele. Jesus aparece para Paulo e nesse momento sua vida muda: de perseguidor ele logo será perseguido!
Sua conversão é alvo de suspeitas, mas logo acaba aceito. Precisa fugir num primeiro momento e muitos acreditam que ele passou um tempo se preparando melhor, confirmando seu conhecimento e interpretando as coisas com Jesus como confirmação da Lei e dos Profetas.
Ajudou muito no avanço missionário e na inclusão dos gentios na comunidade de fé. Isso começou com Pedro e Cornélio, mas Paulo avançou muito mais nesse aspecto.
Mesmo preso, ainda dava testemunho, sempre que tinha chance fazia o anúncio da mensagem e fez isso até o momento de seu martírio. A tradição cristã registra que a morte do apóstolo Paulo teria acontecido junto da estrada de Óstia, fora da cidade de Roma. Ele teria sido decapitado.
O convite que temos ao pensarmos na história de Paulo é responder ao chamado do Senhor, atuar da melhor forma na Obra do Senhor e testemunhar a mudança de vida que tivemos quando Jesus nos encontrou (afinal, quem está perdido somos nós, não é mesmo?).
Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor
Nenhum comentário:
Postar um comentário